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As dez perguntas mais comuns sobre investimento


1- Qual o valor mínimo necessário para se começar a investir?

Não existe valor mínimo para começarmos a investir, mas é importante lembrar que com pequenas quantias podemos ter custos elevados, como taxas de administração, custódia, além dos impostos como IOF e IR. Dessa forma, é importante avaliarmos o valor inicial antes de tomarmos a decisão. É fundamental fazermos um esforço de pouparmos todo mês, mesmos que seja uma pequena quantia.

2- O que devemos avaliar antes de escolher o tipo de investimento?

Devemos analisar nossos objetivos e nosso horizonte de investimento, ou seja, estou investindo com que finalidade? Comprar um computador, um carro ou um imóvel? Para cada um, teremos que escolher o investimento mais adequado em função do tempo necessário (horizonte de investimento). Também precisamos definir nosso perfil de risco, ou seja, nossa capacidade de lidar com eventuais prejuízos. Acesse a ferramenta e descubra qual o seu perfil de investidor.

3- Para pequenas quantias como R$20, R$ 30, ou R$ 50, qual a melhor alternativa de investimento?

A melhor alternativa é a caderneta de poupança, ela remunera a aplicação com juros de 6% ao ano e além disso corrige o valor aplicado pela taxa referencial (TR).O investidor pode resgatar seu dinheiro corrigido todo mês na data de aniversário do investimento. Outra vantagem é que a poupança é isenta de imposto de renda sobre os ganhos obtidos e não existe nenhum tipo de taxa de administração para a manutenção da conta poupança.Os investimentos em poupança contam com a garantia do Fundo Garantido de Crédito até o valor de R$ 70.000,00, por CPF. Consulte www.fgc.or.br

4- O que são fundos de investimento?


São investimentos coletivos, como um condomínio. Quando investimos em fundos, estamos adquirindo cotas. Essas cotas são valorizadas diariamente em função do tipo de fundo, como por exemplo, de renda fixa, referenciados ou de renda variável.

O investidor deverá pagar ao administrador do fundo uma taxa de administração que é calculada diariamente. Em alguns casos pode haver outras taxas. A maioria dos fundos oferece liquidez diária a partir de 30 dias de aplicação.

5- Qual a tributação existente nos fundos de investimento?


Haverá tributação dos ganhos obtidos em função do tipo de fundo. Se for de renda fixa, a alíquota do imposto irá variar de 22,5% a 15% sobre os rendimentos; se for fundo de ações (renda variável) a alíquota é de 15% sobre o ganho de capital. No caso dos fundos de renda fixa, haverá antecipação do imposto a pagar nos meses de Maio e Novembro, conhecido come-cotas.

6- Quanto devo investir em fundos de investimento?


Não existe valor mínimo para investir em fundos de investimento, geralmente os grandes bancos oferecem a possibilidade de investir a partir de R$100, mas seria interessante termos uma quantia maior, pois desta forma conseguimos taxas de administração menores.

7-O que são os Certificados de Depósito Bancário?


São depósitos a prazo remunerados e oferecidos pelos bancos, com garantia do Fundo Garantidor de Crédito – FGC, de até R$ 70.000,00. Também são tributados os ganhos em função dos prazos. As alíquotas vão de 22,50% a 15,00% sobre os rendimentos em função do prazo.

8-Quando devo investir em CDB’S?


O CDB é um título emitido pelos bancos que vão utilizar o dinheiro captado para realizar financiamentos para as empresas, como um capital de giro que ajudará essas empresas na compra de matéria prima para produção e no pagamento dos salários dos colaboradores.

A aplicação em CDB’s é vantajosa quando temos uma quantia maior, como por exemplo R$1.000. Caso contrário, as taxas obtidas e o imposto de renda acabam comendo boa parte dos ganhos. Para mais informações sobre esse tipo de investimento, acesse.

9- Como faço para iniciar os investimentos em ações?


O primeiro passo é escolher uma corretora, considerando que o investimento em ações tem maior risco. Não se esqueça de descobrir qual o seu perfil de risco.

10- Como devo proceder para escolher uma corretora?


Deve procurar saber quais as taxas cobradas em função dos volumes e das informações disponibilizadas pelas corretoras.

7 mandamentos para manter seu “nome limpo”


Confira algumas dicas simples que ajudam a evitar a inadimplência
Faça um orçamento doméstico e controle rigorosamente sua disponibilidade financeira antes de contrair uma nova dívida.
Veja como.
Controle na ponta do lápis o vencimento das suas contas, evitando pagá-las em atraso.


Controle os cheques emitidos e as despesas do seu cartão de crédito, verificando se você possui recursos para pagá-los em seu orçamento. Lembre-se de que se você não pagar o valor total da fatura do seu cartão, vai entrar no crédito rotativo e sua dívida poderá crescer de forma que não caiba mais no seu orçamento.
Anote todas as informações importantes no canhoto do seu talão de cheques: nome do estabelecimento ou da pessoa, data do cheque, valor e, no caso de compra parcelada, a quantidade de parcelas.


Sempre que possível, opte por um número menor de parcelas nas compras a prazo. Assim você evita que elas se acumulem com parcelas de outras compras e você não se perde no controle financeiro.
Mantenha sempre uma reserva de dinheiro guardada para algumas emergências que possam surgir.


Caso você tenha contraído dívidas que possuam juros e multa elevados pelo seu atraso, procure uma linha de crédito com parcelas fixas e taxas mais vantajosas e quite as outras dívidas, como cartão de crédito ou cheque especial, que podem virar uma “bola de neve” para você. Para ter tudo na ponta do lápis e não ficar perdido, utilize nossa Tabela Mês a Mês.

Como definir prioridades

Tantas coisas a fazer, mas só algumas para escolher. Nem tudo cabe no bolso ao mesmo tempo!
A dúvida geralmente fica por conta de como decidir. Afinal, o conceito do que é prioridade muda de pessoa para pessoa: para alguns, é uma roupa da moda; para outros, é uma casa bem arrumada, e assim vai. Isso é normal e o que é realmente importante é saber coordenar o bolso de acordo com as suas escolhas.
Por isso que se conhecer é tão importante. Saber seus pontos fortes e fracos e ter objetivos claros ajuda a definir o que é prioridade para você e a arrumar o seu planejamento de acordo com isso.
Com tudo isso definido, fica mais fácil manejar o orçamento sem cair em problemas. Como a avó diria: “melhor prevenir do que remediar!”.

3 passos para definir prioridades

1. Conhecer bem a sua situação ajuda muito. Faça um levantamento geral de todas as despesas (fixas e variáveis, pequenas e grandes), os seus ganhos e veja o resultado dessa conta. É positivo ou negativo? Como tende a ficar em um futuro próximo?

2. Fazer uma lista dos seus objetivos a curto, médio e longo prazo. Quanto mais realista eles forem, menos frustrações acontecerão. A partir disso, defina se precisa cortar despesas e quais podem ser reduzidas. Nessa fase é importante que toda a família se envolva e decida as possíveis alternativas e as prioridades.

- Faltou dinheiro?

Veja quais produtos do banco são mais adequados para o que você precisa no momento. Leve em consideração o valor que você quer tomar emprestado, as taxas e o prazo para pagar ao banco. Se tiver dúvidas, avalie com o seu gerente.
Coloque as datas de vencimento das contas (principalmente as de maior valor) bem próximas do recebimento do salário. Isto ajuda a evitar aquela sensação de “sufoco” para fazer o salário render até o dia de pagar as contas.

- Sobrou dinheiro?

O planejamento é tão importante nessa situação quanto se estivesse faltando dinheiro. Pense na melhor forma de administrar esta sobra e em que tipo de investimento ela vai poder proporcionar no futuro. Planeje tudo na ponta do lápis.

3. Acompanhe os resultados. Você vai perceber se a sua estratégia com o dinheiro deu certo ao conferir o prazo e o resultado para os objetivos de curto prazo. Deu certo?
Se sim, parabéns. Seu planejamento funcionou e isso permite que você viva com mais tranqüilidade e liberdade financeira.
Se não, é sinal que houve algum problema no caminho. Hora de voltar ao passo número um e verificar o que o impediu de atingir a meta: um cálculo errado, um otimismo arriscado, uma meta pouco real, etc. E o mais importante: aprender a lição e começar tudo de novo!



Controle suas dívidas

Atualmente, a facilidade de se obter crédito tem ajudado muitas pessoas a realizar seus sonhos, como o da casa própria e o da compra do carro. Por outro lado, a falta de controle no uso do crédito também pode atrapalhar a vida das pessoas.
O crédito pode ser um grande aliado do seu bolso, desde que você controle bem todos os seus gastos e não assuma dívidas que não caibam no seu orçamento.
É preciso estar atento: mesmo que as parcelas sejam pequenininhas, você não pode esquecer que elas se acumulam com as parcelas de outras compras e isso pode comprometer seu planejamento.
Antes de assumir uma dívida veja:

• quanto ela irá comprometer o seu orçamento mensal;
• se existem outras necessidades mais urgentes do que essa;
• se a taxa de juros é adequada em relação ao mercado;
• se a dívida não irá comprometer sua capacidade de manter uma reserva de dinheiro para imprevistos.
Se as despesas estão maiores que sua renda, é preciso repensar os gastos e ajustá-los ao seu bolso e ao seu orçamento.
 Confira três dicas que vão ajudar a controlar as suas dívidas.
Caso você esteja inadimplente, o primeiro passo é renegociar sua dívida e limpar seu nome

Para isso, é necessário que você dê preferência ao pagamento das dívidas que têm juros mais altos, como cartão de crédito e cheque especial.

Ao renegociar sua dívida, tenha certeza de que você poderá arcar com o valor da parcela definida e prefira parcelas fixas, que não irão aumentar e estourar seu orçamento novamente.

Fique atento: o orçamento deve ser visto como um todo, incluindo a possibilidade de manter uma reserva para imprevistos, que funciona como um "seguro" para situações futuras que poderão deixar sua vida financeira desorganizada. Enquanto você está quitando dívidas atrasadas, pense bem ao contrair novas dívidas.

Não me planejei e agora?

 Dê preferencia ao pagamento das contas com juros mais altos

Quando você vê que o mês ficou maior que o salário, escolha bem o que pagar.

Comece pelas contas que têm as maiores multas, taxas de juros e/ou aquelas em que o atraso possa causar transtornos para sua família.

Existem dois tipos básicos de despesas: aquelas quando você compra produtos ou paga por serviços (aluguel, mensalidade escolar, luz) e também aquelas referentes a créditos como o cheque especial, carnês de financiamento e fatura de cartões.

Utilize nossa Tabela Mês a Mês e faça uma lista de quanto vai sair, colocando em primeiro lugar aquelas contas que possuem juros e multas maiores pelo atraso. São justamente elas que você deve pagar primeiro.

Se não for possível pagar o valor todo, negocie, evitando a chamada “bola de neve” criada por um atraso atrás do outro.

Importante !!

Não adianta tapar o sol com a peneira. Se o dinheiro é pouco todo mês, você e sua família terão que fazer um sacrifício momentâneo, mas a recompensa vai deixar todo mundo mais feliz: viver com o bolso em dia!!

Tudo sobre seguros


Estar afastado de riscos pode ser uma das coisas mais buscadas por muitas pessoas. Afinal, ter paz e segurança com a sua vida e com as coisas que você tem é tudo de bom. Mas situações indesejadas (como doenças, acidentes ou roubos) podem acontecer a qualquer momento. Aí, na via das dúvidas, é bom já estar prevenido.
Os seguros estão aí para isso! Eles ajudam a proteger você contra esses riscos e ainda podem aliviar os sustos relacionados a dinheiro. Veja quais tipos existem no mercado:

As principais coberturas oferecidas são contra colisão, roubo e incêndio (perda parcial ou total). Você também pode contratar coberturas adicionais para aparelhos de som, vidros, antenas e outros equipamentos.
Também pode cobrir Acidentes Pessoais para Passageiros (APP) e
Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos (RCF-V), que pode cobrir danos materiais causados a terceiros (DM) ou danos corporais causados a terceiros (DC). O valor da quantia segurada para cada cobertura representa o limite máximo de responsabilidade da seguradora.
Geralmente inclui assistência a veículos 24 horas, reboque, chaveiro, troca de pneus, meio de transporte alternativo, entre outros. Você pode solicitar serviços por meio da Central de Atendimento e contratos diretos com bancos.
As seguradoras determinam um valor de franquia, que é a parte do prejuízo que deve ser arcada pelo segurado (você) para cada sinistro.
No caso de sinistros com indenização integral (a famosa “perda total”, quando os prejuízos resultantes de um mesmo sinistro atingirem ou ultrapassarem 75% do valor contratado pelo segurado), incêndio, queda de raio e/ou explosão, a franquia não pode ser cobrada.
Algumas seguradoras dão bônus para clientes que passam anos sem a precisar acioná-las. Portanto, fique ligado.

Dica:
Você pode comparar o serviço entre várias seguradoras usando os mesmos parâmetros de cobertura, valores de franquia e possíveis descontos e juros. As seguradoras também levam em consideração o perfil de quem vai dirigir o veículo (idade, locais e horários em que o veículo circula, tipo de garagem, entre outros). Vá preparado!
Dica:
Todo e qualquer tipo de seguro deve ser contratado por meio de um corretor. A escolha de um profissional qualificado pode fazer toda a diferença. Fique atento!

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